Pode fazer o download, imprimir e distribuir qualquer um destes recursos de forma livre.

Fraudes, Aldrabices e outras Parvoíces

Temos tendência para acreditar no que nos contam. Esta tendência, esta falta de espírito crítico, torna-nos vulneráveis a vigarices e à manipulação da nossa opinião. Este folheto explica porque deve ser mais crítico em relação ao que ouve ou lê e apresenta-lhe algumas das falhas do nosso cérebro e truques usados para nos levar a tomar atitudes que não são do nosso interesse.

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Aprenda a Ser um Vidente em 10 Lições

Tradução de documento de autoria da The Skeptics Society a explicar as técnicas de leitura a frio usadas por videntes. “As leituras psíquicas e adivinhação são artes antigas – uma combinação de representação e manipulação psicológica. Enquanto alguns videntes são conhecidos por fazer batota e adquirir informação antecipadamente, as nossas 10 dicas vão focar-se na “leitura a frio” – ler alguém sem qualquer conhecimento prévio da pessoa.”

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O que é o Cepticismo?

Um guia claro e de fácil leitura sobre o ponto-de-vista “céptico” subscrito por muitos que podem chamar-se a si mesmos de cépticos ou pensadores críticos; para distinguir o cepticismo prático do uso popular da frase “eu sou céptico” e daqueles que afirmam ser “cépticos” de alguma conclusão científica bem-estabelecida (como as alterações climáticas). Adaptado para português a partir do Media Guide to Skepticism.

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porqueaspessoasveemfantasmas

A ciência por trás de – Porque as pessoas vêem fantasmas – (e deuses, anjos, demónios e extraterrestres, e porque elas flutuam, voam e saem dos seus corpos)

Há 500 anos os demónios assombravam o nosso mundo, íncubus e súcubos atormentavam as suas vítimas enquanto estas dormiam nos seus leitos. Há 200 anos os espíritos dos falecidos faziam visitas à beira da cama. Mais recentemente, extraterrestres verdes e cinzentos começaram a molestar pessoas no seu sono. O que se passa aqui? Estarão estes misteriosos visitantes no nosso mundo ou nas nossas mentes? Adaptado para português com autorização da Skeptics Society.

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Um Guia Geral Para Detectar Má Ciência

Todos os dias somos expostos nos media e na Internet a várias alegações que são, supostamente, de carácter científico. Mas até que ponto essa informação estará correcta? Será que todas as notícias e blogs reproduzem fielmente as conclusões dos artigos científicos? Será que todos os artigos científicos têm a mesma qualidade e credibilidade? Este é um guia geral que destaca os principais factores e sinais de alerta para uma potencial “má ciência”. Adaptado para português com a autorização de Compound Interest.

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Banha da Cobra – Os Sinais

Somos confrontados diariamente com produtos e serviços que fazem todo o tipo de alegações de saúde extraordinárias, seja na rua, na televisão, em jornais ou até na farmácia. Todos os anos surgem novos tratamentos milagrosos com novas promessas e explicações, mas existem pormenores que nunca mudam – no mundo da banha da cobra existe um conjunto de sinais a que devemos estar atentos: produtos, alegações e técnicas de venda que se mantiveram praticamente inalterados ao longo do tempo. Suspeite de tratamentos ou produtos com algum destes sinais. Se algo parece bom demais para ser verdade, o mais provável é ser falso. Seja crítico, exija provas e tenha cuidado com a sua saúde e carteira. Um folheto produzido pela Comcept. (v2.0 actualizado em Junho de 2015 – detalhes)

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O Inacreditável Mundo da Homeopatia

A homeopatia é frequentemente confundida com uma terapia à base de plantas, mas na realidade, é totalmente diferente. O que é afinal a homeopatia? A água terá memória? As suas alegações serão plausíveis? O que diz a ciência sobre a sua eficácia? Estas são algumas das questões a que este recurso dá resposta. Mergulhe connosco no inacreditável mundo da homeopatia! Um folheto produzido pela Comcept. (v1.3 actualizado em Setembro de 2015 – detalhes)

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Negacionismo – Quando os factos são rejeitados

As vacinas causam autismo? Os seres humanos nunca evoluíram? O Holocausto nunca aconteceu? A rejeição do consenso científico sobre um determinado tema, ou a negação de factos históricos bem documentados, são parte do fenómeno que se tornou conhecido pelo nome de negacionismo. Mas o que está na sua origem? De que forma se pode manifestar? Como comunicar de forma eficaz? Descubra as respostas a estas e outras questões. Um folheto produzido pela Comcept. (v1.0 Novembro de 2015 – detalhes)

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14 Comments

  1. Gostei de ler 🙂
    Fiquei é com uma dúvida: na nota de rodapé n.º 8 há um link que vem ter a esta mesma página, sem se ir ter às prometidas 10 lições para nos tornarmos videntes.

    Sou eu que não estou a ver, o artigo em questão ainda não existe ou houve algum erro com o link? (ou outra hipótese qualquer).

  2. Olá Nuno,

    Está-se a vestir 🙂
    Daqui a umas horitas está online. Arrisquei colocar assim porque nunca pensei que alguém fosse verificar antes de eu colocar.
    Pelos vistos enganei-me 🙂

  3. É verdade Micaela! Apesar de não ter sido essa a intenção, muito me apraz verificar que não só há pessoas a ler o folheto, como lêem as letras pequenas e ainda estão interessadas nos links! Obrigado 😉

    Ah, é verdade, já está online o documento em falta. 🙂

  4. Não há muito material deste em português, o que dificulta as minhas tentativas para demonstrar os disparates da pseudociência e das superstições a pessoas que não têm muita facilidade em ler inglês. Assim fica um pouco mais fácil. Obrigado, Comcept.

    1. Obrigado nós!
      Essa é precisamente uma das nossas missões: disponibilizar informação em português para que possa ser mais facilmente disseminada e apreendida por todos os interessados.
      🙂

  5. Todos os links estão desabilitados. Gostaria de ter todos os documentos em PDF contidos nos recursos.
    Muito obrigado.
    Wahsse

  6. Diz o vosso panfleto sobre «Revisionismo do Holocausto»:

    «A maioria das teorias negacionistas alegam, implícita ou explicitamente, que a história do Holocausto é fruto de uma conspiração judaica criada para o benefício do povo judeu. Por este motivo, o revisionismo do holocausto é considerado uma teoria da conspiração de motivação anti-semítica e chega a ser punido por lei em alguns países.»

    Ora as teorias exterminacionistas alegam, e explicitamente o fazem, que o alegado «Holocausto» foi fruto de uma super-conspiração alemã para exterminar os judeus da face da terra em rigoroso segredo — talvez na esperança de que os historiadores futuros atribuíssem o seu desaparecimento a um rapto colectivo por extra-terrestres — e isso através de ordens transmitidas de alto a baixo através de palavras esponteanemente codificadas e piscadelas de olho, sem planeamento, nem orçamento, nem transmissão de ordens escritas, por meios artesanais localmente improvisados que terão redundado na morte de aproximadamente 6 milhões de judeus, gaseados em câmaras de gás homicidas capazes de processar números industriais usando o pesticida comercial Zyklon B ou escapes de motores Diesel de baixa toxicidade, ou suados até á morte em câmaras de vapor da água, ou electrocutados em massa etc., mas de forma tão fantasticamente completa que não ficaram vestígios desses milhões de vítimas alegadamente mortas em massa em locais bem determinados.

    Portanto, pelo mesmo raciocínio de «negacionismo do conspiracionismo», não deveria a alegação de que existiu essa conspiração alemã para exterminar o povo judeu a que se chama o «Holocausto» fazer parte dos vossos tópicos reprovados?

    A resposta deve obviamente ser «não». Porquê? Porque são os factos que interessam e não a forma como os caracterizamos como mais ou menos «conspirativos», ou a leitura que fazemos das intenções de quem lucra ou perde com eles.

    Se existiu intenção de extermínio dos judeus e cerca de 6 milhões de mortos através de meios como as alegadas câmaras de gás de Auschwitz, então aquilo a que se convenciona chamar o «Holocausto» pode ser considerado facto histórico. De contrário, o que é fanaticamente defendido por todos os meios e que os meus amigos parecem subservientemente dispostos a seguir, não passa afinal de uma religião ou renovação de religião, com todo o cortejo de ritualismo afirmativo, superstição ignorante, censura e perseguição, de que a sua sobrevivência, como a de todas as religiões que repousam em falsidades pseudo-históricas, depende.

  7. Gostaria de saber se existe algum tipo de encontros ou reuniões (presenciais ou online) dos cépticos portugueses. Procurei aqui no site mas não encontrei nada concreto sobre encontros ou reuniões, passadas ou futuras, periódicas ou extraordinárias.

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