O desconhecido e o complexo são grandes aliados da pseudo-ciência e de todo o tipo de teorias loucas.
Infelizmente, o autismo é uma das grandes “vítimas” dessa loucura.
O autismo é uma doença complexa, possivelmente até um síndrome que engloba várias doenças com causas distintas. Como ainda há muito por descobrir e perceber acerca do autismo, há muitas pessoas sem escrúpulos a tentar enganar e dar falsas esperanças aos pais que querem fazer tudo para ver o seu filho melhorar.
É aqui que começa o perigo.
Para além da loucura do movimento anti-vacinas (tema merecedor de um outro post), estes pais estão sujeitos a que lhes tentem vender todo o tipo de mezinhas e poções milagrosas, que vão desde os preparados homeopáticos, até…ao Suplemento Mineral Milagroso (Miracle Mineral Solution – MMS – em inglês).
Este é um dos perigosos!
Por trás do aparentemente inócuo nome (que até diz ser milagroso), está nada mais e nada menos que uma solução de descolorante industrial (vulgarmente, lixívia)!
Este “milagre” já não é recente e foi denunciado pelo jovem inglês Rhys Morgan, que sofre da doença de Crohn e que repetidamente encontrou o MMS sugerido em blogs e fóruns sobre a doença.
O seu “inventor” é Jim Humble que o apresentou numa edição de autor chamada The Miracle Mineral Solution of the 21st Century como sendo uma cura para uma grande variedade de doenças que vão desde a SIDA ao cancro. No site português, cujo link deixei acima, pode ler-se:
“É indicado para candidíase, sida (aids), hepatite A, B e C, malária, herpes, tuberculose, vermes em geral, além de ter sucesso no tratamento da maior parte dos cancros e de muitas outras doenças. (…) O MMS é também indicado para constipações, gripe, pneumonia, feridas na garganta, verrugas, úlceras da boca e abcessos nos dentes.”
Qualquer pessoa com um mínimo de discernimento e conhecimento médico perceberá que não há remédios “cura-tudo”, muito menos para patologias tão diferentes como estas.
Lê-se também:
“o MMS foi testado em África em mais de 75 mil vítimas de malária – doença que mata em poucas horas – com 100% de eficácia”
Este é outro sinal de alerta! Nenhuma terapia médica tem 100% de eficácia!
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Mas, comecemos pelo princípio: segundo o próprio comercializante, o MMS é uma solução a 28% de clorito de sódio (NaClO2). Este composto é usado no fabrico de papel, como branqueador. Antes de ingerido, o MMS deve “activado” com sumo de limão (ácido cítrico), levando à formação de dióxido de cloro (ClO2), um potente oxidante que é usado como desinfectante industrial de água e como branqueador…ou seja, lixívia industrial.
[A lixívia que vulgarmente usamos em casa é hipoclorito de sódio (NaClO).]
Tanto a agência americana FDA como a Direcção Geral de Saúde portuguesa, já emitiram alertas sobre este produto. No comunicado da DGS de 18 de Outubro de 2010, pode ler-se o seguinte:
“No caso de serem aplicadas ou projectadas para a pele e olhos, estas duas substâncias, Clorito de Sódio e Dióxido de Cloro, em solução, podem ser irritantes. Por via oral, os efeitos tóxicos variam segundo a quantidade ingerida: vómitos, febre, dores epigástricas e torácicas, e, por vezes, queimaduras graves das mucosas do esófago e do estômago. Podem ainda observar-se perturbações sanguíneas, como anemia hemolítica (destruição da hemoglobina).
Na eventualidade de ter adquirido o produto «Solução Mineral Milagre MMS», é de ter em conta que é perigoso ingeri-lo ou utilizá-lo. Se já o tiver consumido, recomenda-se que consulte o seu médico assistente.
Alerta-se ainda para os efeitos nefastos ou perigosos de outros produtos que contenham Clorito de Sódio, Hipoclorito de Cálcio ou Dióxido de Cloro. Dum modo geral, são vendidos como produtos destoxificantes para utilizar por via oral. Podem ser perigosos, além de que ainda não foi provado qualquer benefício para a saúde.”
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Ora, o último e surpreendente desenvolvimento deste caso foi a adição do autismo como doença “curável” por este veneno. Tal como denuncia o Orac no blog Respectful Insolence, uma das convidadas para o evento Autism One, que teve lugar no mês passado em Chicago, advoga o uso desta “terapia” em crianças autistas. Como o autor realça:
“Ignorem o facto de não haver qualquer plausibilidade biológica nem evidência, clínica ou pré-clínica, para o efeito que os proponentes do MMS afirmam existir. É certo que a lixívia pode matar bactérias ou células cancerosas numa placa de Petri, se usada em concentrações suficientemente elevadas, mas isso não significa que seja um bom antibiótico ou agente de quimioterapia.”
Quem foi convidada para explicar como este veneno pode curar o autismo foi Kerri Rivera, a dona de uma clínica no México que afirma ter curado 38 crianças fazendo-as beber MMS e aplicando-lhes clisteres desta solução, bem como banhos!
O Orac inclui no post dois vídeos com descrições bastante chocantes da terapia e dos seus (verdadeiros) efeitos, mas que não parecem incomodar quem as aplica. Num outro post mais recente, podem encontrar links para a palestra de Kerri Rivera na Autism One. Uma vez mais, para além de defender a ingestão de MMS como tratamento para o autismo, ela incita à aplicação de clisteres, afirmando que os clisteres de lixívia curam o autismo. Como se isso não fosse suficiente, defende também a “terapia de febre”, dizendo que a febre que se observa após a aplicação dos clisteres é um sinal de eficácia do tratamento. Recomenda também um protocolo que chama de “72-2”, que envolve a ingestão do descolorante diluído de duas em duas horas durante 72 horas.
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Daria lixívia concentrada a beber ao seu filho? Aceitaria que lhe aplicassem clisteres de lixívia?…ou banhos?
O desespero e ignorância de alguns pais é tal, que é isso mesmo que fazem.
E é, no mínimo, estranho que o mesmo movimento que iniciou uma campanha massiva anti-vacinação alegando que as vacinas estão contaminadas com metais pesados (mercúrio), e que parece ter uma obsessão com todo o tipo de “químicos tóxicos”, apoie este tipo de “terapia” que nada mais é do que veneno.
O problema é complexo, mas penso que há duas vertentes do mesmo e com causas diferentes.
Por uma lado, só encontro uma explicação para o apoio de certas organizações a este tipo de fraude: cegueira anti-medicina e anti-ciência. Por outro lado, está claro que os elixires milagrosos não são coisa do antigamente e o seu êxito renascido parece-me fruto do desespero e ignorância por parte dos doentes e famílias, mas também da falha dos representantes da medicina moderna no seu humanismo e na resposta adequada às necessidades e dúvidas dos doentes.
15 Comments
Pelos vistos esta moda do uso de derivados com cloro não é novidade. Existe uma substancia de nome comercial “Soluto de Dakin”, que nada é mais que hipoclorito de sodio a 0,5 %. Em tempos foi muito usado em tratamento de feridas piogénicas e com tecidos necrosados (ainda há quem o use hoje em dia apesar de haver várias recomendações para o não fazer). Podem ver aqui http://gaif.net/content/parecer-tecnico-soluto-de-dakin. Se os resultados no uso desta substancia a 0,5% é tão devastador (segundo resultados apurados) imaginem em concentrações mais elevados. E não há quem ponha travão a estes assassinos anti-ciencia mas pró-disparate que se atrevem a administra-lo em crianças.
Uma atenta leitora, a Marina Frajuca, partilhou um link muito interessante na nossa página do Facebook.
Diz a Marina:
“Pelos vistos esta moda do uso de derivados com cloro não é novidade. Existe uma substancia de nome comercial “Soluto de Dakin”, que nada é mais que hipoclorito de sodio a 0,5 %. Em tempos foi muito usado em tratamento de feridas piogénicas e com tecidos necrosados (ainda há quem o use hoje em dia apesar de haver várias recomendações para o não fazer). Podem ver aqui http://gaif.net/content/parecer-tecnico-soluto-de-dakin .
Se os resultados no uso desta substancia a 0,5% é tão devastador (segundo resultados apurados) imaginem em concentrações mais elevados. E não há quem ponha travão a estes assassinos anti-ciencia mas pró-disparate que se atrevem a administra-lo em crianças”
Efectivamente, este é também um composto clorado, a vulgar lixívia caseira.
Reconhece-se, no documento do link, a sua importância como desinfectante de superfícies, o problema está quando se aplica em feridas. Apesar de ser um bom desinfectante, é prejudicial às células humanas, não podendo funcionar como um bom antibiótico.
Destaco esta parte:
“Como qualquer composto halogenado, a sua grande capacidade oxidativa permite que
este agente possa reagir com inúmeras partículas/ moléculas/ células inespecificamente(1,2).
Por isso, este composto pode atrasar significativamente o processo de cicatrização por ser
tóxico para factores de crescimento e fibroblastos, entre outros, assim como atrasar o
processo de formação da matriz extracelular ( Leaper, 1999) .”
Este relatório refere-se ao uso do hipoclorito de sódio para limpar feridas.
O MMS é um composto muito mais cáustico e concentrado, e pretendem que seja ingerido ou aplicado em clister!
Acho q o autismo nao tem cura. A medicina ainda nao descobril.Tenho uma conhecida q esta com obcessao pelo mms achando q vai dar resultado.Como poderia abrir seus olhos?Ela tem muita esperanca .Nao e da minha conta e nao gostaria de magoa la.Se o produto faz mal nao tem
como proibir as vendas?Sea q e dificil fiscalizar ?Esse mudo esta cheio de charlatoes .falsificadores.aproveitadores .O q posso fazer para ajudar?
Cara Bebete,
Efectivamente, não se conhece uma cura para o autismo, embora existam várias terapias comportamentais que ajudam muito na melhoria dos sintomas.
A melhor forma de ajudar a sua amiga é alertando-a para o perigo de ingerir este líquido. Como pode ver no post, há um alerta da Direcção Geral da Saúde que chama à atenção para os efeitos nefastos da ingestão.
Como proibir as vendas?
Isso não lhe sei responder.
Tanto quanto pude perceber, as vendas não são permitidas em Portugal…mas, com a Internet, é possível encomendá-lo.
Se o encontrar à venda cá, o melhor será alertar as autoridades.
A melhor ajuda contra os charlatães, é estarmos sempre atentos, tentarmos obter informação de fontes fidedignas e com base na ciência e, sempre que possível, denunciar.
são mesmo uma máfia,,eu digo os médicos e os laboratórios tem medo que as pessoas fiquem curadas com medicamento a baixo custo,que claro não vai dar lucros a eles. a concentração é muito baixa não tem como fazer mal,e eu acredito que fará sim o bem,assim como o bicarbonato de sódio ,o cloreto de magnesio e a auto hemoterapia ,a homeopatia que são maravilhosos e já curou muita gente…..Deus está mostrando os verdadeiros remedios que curam e não traz riscos a saúde.”somos um com Deus e um com todos’…..MARLENE VILELA’
Cara Marlene:
As suas crenças não são prova de nada.
Se tem artigos científicos que contrariem o que está exposto no post, então apresente-os.
Peço-lhe também que, antes de voltar a comentar, leia a nossa política de comentários, ou correrá o risco de ver os seus comentários eliminados.
Se quer contrapor os factos aqui explicados, terá que usar evidência científica, não a sua opinião e crenças pessoais.
Nada do que refere é “maravilhoso e curou muita gente”. Isso é uma pura inverdade e a ciência assim o prova.
E, já agora, responda a uma questão: se há um deus por trás desses remédios ditos milagrosos, porque é que só agora os revelou aos “iluminados”?
É que até há bem pouco tempo, a expectativa média de vida era cerca de metade da actual.
É que, se não fossem as vacinas e os avanços médicos, não tínhamos as baixíssimas taxas de mortalidade infantil que se verificam actualmente nos países desenvolvidos. É que se não fosse a Medicina, não teríamos erradicado a varíola.
Se não fosse a Medicina, ainda tínhamos a maior parte da crianças a morrer de “febres”, como infelizmente ainda acontece nos países sem acesso a cuidados básicos de saúde (e como aconteceu a dois tios meus que morreram com menos de 5 anos, quando hoje provavelmente sobreviveriam sem problema).
A Marlene sequer se deu ao trabalho de ler o texto completo?
É que no seu comentário afirma que a concentração é baixíssima….28% é uma concentração baixa?
Mas então a Marlene não é defensora da homeopatia?
Não sabe que na homeopatia usam-se concentrações tão, mas tão baixas que nem existe lá nenhuma molécula do suposto princípio activo inicial?
Como explica essa incongruência de raciocínio?
Acha a Marlene que quem vende o MMS e quem vende os tratamentos de aplicação do mesmo não lucra com isso?
Lucra e muito!
Pior, lucra com a ignorância e lucra a causar danos a crianças inocentes!
Informe-se bem.
Leia com atenção todo o texto e os links lá incluídos e depois considere se deve ou não voltar a comentar.
Se o fizer, já sabe, terá que apresentar provas válidas.
Caso contrário, o seu comentário não será publicado.
CONCORDO
Nao é por nada, mas, DR BARBOSA, carissimo: estas completamente enganado.
O conhecimento exposto carece de uma analise quimica acurada…
Ja existem colegas medicos, doutores, que estão utilizando o MMS com patentes resultados.
Vou explicar-lhhe sobre a quimica do MMS:
A Química do MMS
Características do Dióxido de Cloro CLO2 [ MMS activado]
Potencial de Oxidação vs Capacidade de Oxidação
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Uma das coisas mais espantosas acerca do dióxido de cloro é que a sua particular construção molecular fornece-nos uma invulgarmente alta capacidade de oxidação. Assim o seu potencial de oxidação é fraco, mas a sua alta capacidade faz com seja capaz de arrancar 5 electrões a qualquer substância que seja capaz de oxidar, nas quais se incluem patogénicos (vírus, bactérias e fungos), compostos químicos venenosos, compostos de metais pesados, etc. Recordamos aqui a ausência de qualquer pressão osmótica exercida pelo dióxido de cloro, sobre as células saudáveis do corpo humano.
Potencial de Oxidação
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Oxidação é o mecanismo pelo qual são destruídos a maioria dos patogénicos presentes no corpo. O potencial de oxidação de um agente oxidante é medido electricamente em Volts (V). Eis a lista dos oxidantes que têm sido usados no corpo humano:
» Ozono: 2.07 V
» Peróxido de Hidrogénio(água oxigenada): 1.8 V
» Oxigénio: 1.3 V
» Dióxido de Cloro (MMS activado): 0.95 V
Repare que o dióxido de cloro é que tem o potencial de oxidação mais baixo de todos. O nosso corpo está feito para trabalhar com o oxigénio, uma vez que este é o que possui o melhor potencial de oxidação para manter a vida. O oxigénio oxida um grande número de coisas, mas não tem potencial suficiente para oxidar um bom número de tantas outras coisas, tais como as bactérias benignas presentes no estômago, por exemplo.
Até o próprio oxigénio danifica o corpo sob determinadas condições. Se alguém respirar oxigénio puro durante demasiado tempo, isso vai danificar os pulmões. É há muito sabido que o oxigénio causa envelhecimento e por isso o corpo fabrica antioxidantes para prevenir que isto aconteça.
O dióxido de cloro é que possui o potencial de oxidação mais fraco. Pelo que não tem força suficiente para oxidar nenhum componente (saudável) do sangue, nem as células, nem os tecidos, seja de estrutura for. É claro, assim como o sal de cozinha ou a própria água, se for usado em enormes quantidades, pode causar dano. NO ENTANTO, as quantidades de Cl O2 usadas nos nossos protocolos, para destruir doenças no corpo, são 100 vezes mais baixas do que as que seriam necessárias para causar dano no corpo!
Pressões Osmóticas e Isotónicas
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Existe outro motivo pelo qual o dióxido de cloro (ClO2) não destrói os glóbulos vermelhos. É sugerido por alguns indivíduos não-químicos, incluindo pessoal do FDA, que o ClO2 provoca dano nas células vermelhas do sangue, provocando hemólise. Então, a bem de uma explicação científica genuína, aqui ficam mais duas palavras: Isotónico e Osmótico.
As células, incluindo os glóbulos vermelhos, não têm pele como o exterior do nosso corpo, mas sim outro tipo de pele que é uma espécie de membrana. Esta membrana deixa passar apenas alguns nutrientes e químicos para o interior da célula, e também resíduos celulares, do interior da célula para o meio exterior.
Pressão osmótica é a pressão que certos líquidos exercem sobre a célula, que lhes permite penetrar a membrana celular. Normalmente, quando há menos pressão osmótica no interior da célula do que no meio exterior, a pressão mais forte – exterior neste caso – empurra líquidos através da membrana, para o interior da célula. É uma espécie de mecanismo de alimentação da natureza. A célula usa os nutrientes que foram empurrados para dentro de si e a pressão osmótica empurra mais desse líquido específico para dentro da célula.
Agora vejamos as palavras isotónica e líquido isotónico. Isotónico refere-se a um líquido que não exerce qualquer pressão osmótica contra determinadas células. Não penetrará a membrana celular. Neste caso referimo-nos às células vermelhas do sangue. Um líquido que é isotónico em relação às células vermelhas, não exerce qualquer pressão osmótica sobre elas, mesmo que elas se encontram suspensas num líquido cheio de nutrientes, como é o caso do sangue.
Aqui entra o dióxido de cloro (ClO2). Em concentrações de 0,001% em água, o ClO2 é isotónico em relação aos glóbulos vermelhos (não exerce pressão osmótica para dentro). Isto foi descoberto lá atrás, nos anos oitenta. Os cientistas ainda não explicaram a razão deste fenómeno, mas se lerem as patentes abaixo apresentadas, verão que uma boa parte delas depende exclusivamente da descoberta deste fenómeno.
Em qualquer dos casos, o dióxido de cloro, da forma que é usado no MMS, é menos de 10% de uma concentração de 0,001%. Por isso não pode penetrar a membrana de uma célula vermelha, porque é demasiado dura e resistente para ser agredida pelo ClO2 vindo do exterior.
O processo de oxidação realizado pelo ClO2
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1. O ião de ClO2 primeiro saca um único electrão ao agente patogénico;
2. Esse electrão que entra no dióxido de cloro faz com que ele se transforme num ião de clorito de sódio, que começa a abrir um buraco no patogénico;
3. Assim, o ClO2 saca mais 4 electrões do mesmo patogénico, ou eventualmente de outro que esteja imediatamente mais próximo.
4. Isto destrói completamente o clorito de sódio, deixando apenas cloreto de sódio (sal de cozinha) e mais 2 átomos de oxigénio já neutralizados, que se agrega à água do corpo ou faz CO2, para ser expirado para fora do corpo. Uma só molécula de dióxido de cloro é responsável por destruir 5 moléculas no flanco do patogénico.
É claro que podem ser necessárias várias moléculas de dióxido de cloro para fazer um buraco no patogénico mas de facto é isso que efectivamente o mata e destrói. Isto provoca uma morte limpa, porque tanto a molécula de Cl O2 como as moléculas no flanco do patogénico, são igualmente destruídas, não deixando nada excepto partículas neutralizadas, prontas para serem excretadas para fora do corpo.
A única excepção é o próprio patogénico, morto e esburacado. É isso que vai causar a reacção de Herxheimer. Os patogénicos mortos libertam sempre no sistema alguma quantidade de veneno, e o sistema tem de se ver livre disso. Matar patogénicos depressa demais, pode causar a acumulação de demasiado veneno, e é assim que a náusea – e os outros sintomas já citados – acontecem! A mesma coisa se passa com os compostos de metais pesados, excepto que geralmente estes não provocam reacção de Herxheimer, uma vez que ficam completamente neutralizados.
aBRAÇOS
YURICASTELLO@HOTMAIL.COM
PESQUISADOR DE SAUDE.
estou a diposição…
ja sobre autohemoterapia, o baseico: aumenta os macrofogos de 5% para 22%: isso ja não seria incrível!? Com certeza!
http://pt.scribd.com/doc/55482338/Relatos-336-paginas-de-testemunhos-Auto-Hemoterapia-separados-por-doencas
Alguns me perguntam porque os medicos em geral não conhecem as curas;regressçoes com o uso de vitamina D, a autohemoterapia, a incrivel e comprovada urinoterapia, a dieta atraves de alimentos crus , que a NUTROLOGIA ja reconhece muito bem,etc. A resposta: a maioria não tem tempo para isso e alem disso confiam demasiadamente na indutria e nas pesquisas das grandes empresas de medicamentos – foram praticamente doutrinados, Existe uma exelente medcia americana que fundou uma ong so para ensinar como entender os enganos que essa industria incute nos medicos, quase todos estao desavisados!
Vamos sem preconceitor pesquisar esses metodos que não dao dinheiro as farmaceiuticas, tal como a OZONOTERAPIA – que cura mais de 200 doneças – e outras!
Sem preconceito – muitoa gente depende disso! Nao podemos bricnar de ”conhecço mais ” quando vidas estão em jogo. Estou disposto a dialogar. Abç.
Tenho visto curas de doenças ditas incuraveis a muito tempo, mas poucos medicos enpenhados e mesmo conhecendo as mesmas.! Em breve estarei divulgando. entro em contato!
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Publico o seu comentário apenas porque é a prova cabal do contrário que pretende. Com este comentário apenas demonstra o que o artigo também pretende demonstrar.
Dr Barbosa eu sou leigo no assunto mais me fale um pouco sobre as reações adversas da quimioterapia em um paciente com neoplasia.
Vamos ver quem vai morrer com mais doenças e primeiro. Se eu q já fiz laxativa com gás dióxido de cloro misturado na agua, que já tomei, que já coloquei no nariz p combater rinite, escovo todos os dias a boca inteira com dióxido de cloro ou vcs q vivem doentes e escrevendo sobre assuntos que vcs não conhecem? Tenho 60 anos, dentes inteiros e brancos, físico malhado de ginásio e nenhuma doença de pessoas da minha idade.
Caro Renato:
Desejámos-lhe uma longa e saudável vida.
No entanto, o seu caso anedótico em nada contribui para demonstrar a eficácia ou a segurança deste perigoso produto.
Se dióxido de cloro cura tudo, eu não posso afirmar. Porém, eu usei o dióxido de cloro em solução aquosa, na forma de CDS, várias vezes é nenhum mal me aconteceu mesmo. Também minha mãe e um amigo fizeram a mesmíssima coisa e nenhum mal lhes aconteceu.
Óbvio que a diferença entre o medicamento e o veneno está na dose e na frequência.
Ainda bem que não teve sequelas graves.
Contudo, isso não invalida o perigo desta substância, comprovado pelas autoridades de saúde de vários países, tal como explico no texto.