As Origens da Acupunctura

Esta é a primeira parte de um conjunto de 2 artigos dedicado à Acupunctura. Hoje falaremos do que é a Acupuctura e quais as suas origens. Na segunda parte trataremos da evolução histórica da Acupunctura até à actualidade.

No seguimento da recente regulamentação das terapias não convencionais e de alguma discussão em torno das críticas que lhe foi feita, importa conhecer cada uma destas terapias. Ao longo das próximas semanas vamos apresentar as 6 terapias alternativas que são reconhecidas pela lei portuguesa:  Acupunctura, Fitoterapia, Homeopatia, Quiropráxia, Naturopatia e Osteopatia.

O que é a Acupunctura?

A acupunctura é um sistema antigo de medicina que assenta no princípio que a saúde e o bem-estar estão relacionados com a fluidez da força vital (Qi) no corpo humano. Considera-se que o bloqueio dos meridianos pelo qual flui o Qi  provoca a doença. A técnica consiste em inserir agulhas sobre determinados pontos ao longo dos meridianos para remover bloqueios e encorajar a fluidez da força vital. [1]

Autoria: L. Abrantes
Esta é a visão mais corrente sobre a Acupunctura. Mas nem todos os aqueles que praticam acupunctura advogam a existência da força vital ou mencionam sequer os meridianos.  Por exemplo, a Sociedade Portuguesa médica de Acupunctura, no seu site, refere

“A Acupunctura é uma técnica que utiliza a capacidade natural do corpo de retornar à normalidade.
Os efeitos terapêuticos da Acupunctura são obtidos quando, através da inserção de agulhas sólidas e extremamente finas nos tecidos (normalmente a pele os músculos), o seu médico consegue modular o funcionamento do Sistema Nervoso, do Sistema Endócrino, do Sistema Imunitário e das glândulas exócrinas.

As Origens

A Acupunctura reclama o estatuto de prática medicinal mais antiga do mundo ainda em prática no mundo actual. No entanto, as origens desta terapêutica não são claras.

Um manuscrito datado de 168 a.C. encontrado nos túmulos de Mawangdui nos anos 70 espelha a medicina que era praticada durante os séculos III-II a.C na China. São várias as terapias e conceitos mencionadas nesses textos, desde massagem, moxabustão* e dietas. Não há, no entanto, qualquer referência à prática de acupunctura. [2]

A primeira referência escrita, embora indirecta, à acupunctura surge num texto datado de 90 a.C. [2] O cronista Sima Qian (145-87 a.C) descreve um julgamento em que um indíviduo é acusado de má conduta por utilizar uma tecnica desconhecida pela qual conseguia manipular o Qi e afectar as influências maléficas que tinham entrado no corpo. [3]

Apesar da dificuldade em situar a origem da prática, parece ser consensual que outras práticas terapêuticas antecederam a acupunctura, tendo influenciado decisivamente o desenvolvimento dela: a cauterização, a punção** e flebotomia (sangria). [2]

A descoberta de corpos mumificados nos quais são visíveis tatuagens terapêuticas, como aquelas do Homem do Gelo, e outra múmias pré-históricas descobertas na Sibéria e no Perú, vieram acrescentar novos dados à história da acupunctura. Estas tatuagens que decoram o corpo destes homens parecem ter um fundamento comum. E por estarem localizadas próximos de pontos tradicionalmente associados à acupunctura, levaram alguns investigadores a considerar que estas tatuagens neolíticas precedem a acupunctura e levantam mesmo a hipótese desta prática ser mais antiga e ter tido uma origem mais abrangente (não ser exclusiva do Oriente) do que aquela que inicialmente se acreditava.  [4] [5]

Os 9 instrumentos descritos no Cânone do Imperador Amarelo - retirado do SBM
Os 9 instrumentos descritos no Cânone do Imperador Amarelo – Imagem retirada do SBM [6]
Estas tatuagens, semelhantes aquelas que ainda subsistem, por exemplo, no Tibete, onde são associadas à punção com agulhas e à administração de ervas medicinais, aparentam estar relacionadas com a tentativa de manter o equilíbrio entre o mundo natural e o mundo espiritual. [4]

É provável que o conjunto destas práticas, especialmente a sangria seja a base que dará dar origem à acupunctura num longo processo de sistematização de conceitos e principíos filosóficos. A sustentar esta proposta, estão as “agulhas” que foram encontradas nos sítios arqueológicos – sempre agulhas grossas – e os instrumentos referenciados no Cânone do Imperador Amarelo que são consistentes com a prática da punção e indução de sangramento, tal como foi praticada ao longo de um milénio na Europa.  [2] [4] [6]

Igualmente a sustentar a origem da acupunctura na prática da sangria está o facto da ideia principal da teoria de doença no pensamento chinês antes do século XX ser o sistema vascular, ou seja, os meridianos e não os pontos de acupunctura como na actualidade. [2]

[Sobre estas alterações falaremos numa segunda parte ainda a publicar].

Conceitos e Filosofia

Em diferentes culturas e tradições da Antiguidade, a prática da punção aparenta estar ligada também à fluidez daquilo que é considerado a força vital (adquirindo vários nomes, conforme a cultura – Qi (China) Prana (Indía), pneuma (Grécia). [4]

A digestão extrai o Qi da comida e da bebida. Ao mesmo tempo, a respiração extrai o Qi do ar. Estas duas formas de Qi concentram-se no sangue do corpo dos seres vivos e é a qualidade e o equilíbrio deste elemento que determina a saúde. [4] De notar que apesar da tradução mais frequente para Qi ser “energia”, parece ser evidente que o conceito não está relacionado com a ideia de energia no Ocidente. O caractere que representa Qi é traduzido literalmente por “vapor que sai da comida” [2]

Acreditava-se, assim, que o Qi acompanhava o Sol no seu percurso anual pelo globo celeste e circulava numa rede de 12 canais primários (no século XX estes canais serão apelidados de meridianos pelo francês George Soulié). E assim no céu, como na terra, esta imagem reflectia-se no corpo humano. A crença numa correlação cosmológica entre as Casas do Zoodíaco chinês e as vias do corpo estão relacionadas com a concepção do Homem como um micro-cosmos que imita o macrocosmos. Este epistema é transversal ao mundo antigo, desde o mediterrâneo ao norte da Europa. [4]

Zodíaco Chinês - imagem retirada do artigo no SBM [6]
Zodíaco Chinês – imagem retirada do artigo no SBM [6]
Estas vias imaginárias corriam o corpo humano da cabeça aos pés e interligavam cerca de 360 pontos na pele (O número varia entre 360 e 365) . Nesta concepção, cada parte do corpo correspondia a uma das casa do zodíaco chinês que consiste em 12 divisões de 2 horas (30°). [4]

É esta ligação entre o corpo do ser humano e o cosmos – na concepção geocentrica – que faz com que até ao século XVII, os Europeus tenham baseado a prática da medicina (fundamentalmente as sangrias e purgas) em torno de datas específicas no calendário. Para tal, recorriam a tabelas de efémerides astronómicas para localizar alinhamentos, e conjunções astrológicas de forma a decidir qual o momento mais auspicioso para a prática médica.[4]

É provável que tenha sido este mesmo princípio que esteja na origem dos meridianos na Acupunctura. Os textos Zhenjiu Dacheng e outros textos pre-científicos centram-se mais nos céus e na astronomia que na anatomia humana. São manuais onde a Astrologia e a medicina se cruzam. É uma das razões pela qual as designações dos meridianos principais representam a posição angular do sol. [6]

Tabela comparativa entre a astromedicina muçulmana e medieval e a teoria de acupunctura traditional. Por exemplo: LU7, um ponto no meridiano dos pulmões é o ponto comando para a cabeça e pescoço; LI4, um ponto importante para o meridiano do Intestino grosso controla a cara e a garganta; O meridiano dos rins controla os genitais; SP4 no meridiano do Baço é usado para maleitas do peito, seios e estômago. [Tradução da descrição da Tabela no artigo do Science-Based Medicine]
Western Zodiacs
Degrees
Regions – Organs
Chinese Zodiacs
Hours
Meridians  Organs
Aries
0°-30°
Head
Tiger
3AM-5AM
Lung
Taurus
30°-60°
Neck , throat
Rabbit
5AM-7AM
Large Intestine
Gemini
60°-90°
Lungs, arms, shoulders
Dragon
7AM-9 AM
Stomach
Cancer
90°-120°
Chest, breasts, stomach
Snake
9AM-11AM
Spleen
Leo
120°-150°
Heart, upper back
Horse
11AM-1PM
Heart
Virgo
150°-180°
Abdomen, digestive system
Sheep
1PM-3PM
Small Intestine
Libra
180°-210°
Kidneys, lumbar region
Monkey
3PM-5PM
Bladder
Scorpio
210°-240°
Genitals
Rooster
5PM-7PM
Kidney
Sagittarius
240°-270°
Hips, thighs
Dog
7PM-9PM
Pericardium
Capricorn
270°-300°
Knees, bones
Pig
9PM-11PM
San Jiao
Aquarius
300°-330°
Calves, shins, ankles
Rat
11PM-1AM
Gallbladder
Pisces
330°-360°
Feet
Ox
1AM-3AM
Liver

De acordo com Ben Kavoussi, a origem da acupunctura pode ter como princípio as mesmas correntes de pensamento que guiaram o desenvolvimento da prática médica ao longo de toda a Idade Média na medievalidade europeia e no mundo islâmico. Nomeadamente, na prática de sangrias e nos conceitos de astromedicina e de noções de equilíbrio capazes de assegurar a saúde . Existem evidências de fragmentos do texto de Avicenna e outros textos persas e árabes terem sido traduzidos durante a Dinastia Yuan (1271-1368). [4]

Parece assim evidente que a prática nos últimos dois milénios e até ao século XX é muito diferente daquela que é praticada na actualidade. Mas sobre isso, falaremos no próximo post.

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Glossário

*Moxabustão- Aplicação de Moxa na pele. Cone, bastonete ou mecha de cotão ou algodão com substâncias que são queimadas e usadas com fins terapêuticos na medicina tradicional chinesa, nomeadamente. através da cauterização da pele.

** Punção –  Introdução de instrumento pontiagudo numa cavidade ou tecido para recolha de material, para retirar líquido ou para introduzir uma substância (ex.: punção lombar). (Priberam)

Fontes:

[1] Trick or TreatmentEdzard Ernst, Simon Singh

[2]  Acupuncture: A History

[3] Points in time: Some reflections upon the origins of Acupucture

[4] Astrology with Needles é um excerto de um artigo que Ben Kavoussi escreveu para a revista Focus on Alternative and Complementary Therapies, 2009 com o nomeThe Untold Story of Acupuncture”. O artigo completo, embora sem as devidas referências pode ser lido no blog DeQuackwatch

[5] A medical report from the stone age?

[6] The Acupuncture and Fasciae Fallacy

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6 Comments

  1. Caro L Abrantes,

    Hesitei bastante se deveria participar ou não nesta discussão! Ainda não sei ao certo se o vosso objectivo é tentar difamar ou esclarecer. O tempo dirá… Sou especialista de Medicina Chinesa e acabei por aceitar o desafio 🙂

    1) É redutor e simplista falar de 气 Qi, sem não falar dos outros conceitos inerentes à prática de Medicina Chinesa. Para além das noções vitalistas que refere, há conceitos de 血 Xue (alguma aproximação com o sangue, mas que extrapola a noção que hoje em dia temos), 津液 JinYe líquidos orgânicos, etc… sem os quais é impossível praticar. (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21695627)

    2) Os próprios membros da Sociedade Portuguesa Médica de Acupunctura utilizam os “clássicos “pontos de acupunctura””. (http://www.wook.pt/ficha/a-acupunctura-na-medicina/a/id/10278891)

    3) Peço que refira a fonte onde leu “A Acupunctura reclama o estatuto de prática medicinal mais antiga do mundo ainda em prática no mundo actual”. Pergunto se não terá feito confusão com a Medicina Chinesa? Esta sim reclama o estatuto de prática medicinal mais antiga do mundo ainda em prática no mundo actual, sendo inclusive reconhecida pelo Estado Português (http://dre.pt/pdf1sdip/2013/09/16800/0543905442.pdf).

    4) Alerto para o facto de que “acupunctura” ser uma tradução parcial de 针灸 ZhenJiu. O conceito Chinês engloba a punção – com ou sem sangria, a moxibustão – com ou sem cauterização, etc. (http://www.wpro.who.int/publications/docs/WHOIST_26JUNE_FINAL.pdf) Quando se afirma que acupunctura tem milhares de anos, está-se a fazer referência ao conceito Chinês de 针灸 ZhenJiu e não à mera aplicação de agulhas filiformes.

    São vários os outros aspectos que requerem esclarecimento e o devido enquadramento cultural. Infelizmente, obrigações familiares e profissionais impedem-me de continuar por agora. Espero em breve conseguir dar seguimento, mas mais importante do que isto, espero ter dado início a um diálogo que vise o esclarecimento. Nada menos do que isso será aceitável.

    Cumprimentos,
    Pedro Albuquerque.

    1. Caro Pedro,

      A nossa intenção não é difamar. E vou tentar comentar os pontos por ordem:

      1) Nada a acrescentar, já que os conceitos de que fala têm por base abstracções intelectuais na ausência de um conhecimento real da anatomia humana.

      2) Certo, mas o que significam os “clássicos” pontos de acupunctura?

      3) O texto em questão pega em algumas ideias preconcebidas sobre a acupunctura. E tem toda a razão quando diz que deveria ser a medicina tradicional chinesa que poderia reclamar esse estatuto e não a acupunctura, já que esta é uma mera componente da mesma e surge mais tarde, tal como está indicado no texto.

      4) O termo acupunctura entra no léxico através da divulgação da prática no século XVII, tal como é indicado no post seguinte. E as suas afirmações seguintes corraboram o que está exposto no texto.

      As agulhas filiformes, tal como as conhecemos hoje em dia, datam do século XX, mas isso também está exposto no outro artigo.

      1. Caro L Abrantes,

        Fico contente por afirmar ser contra a difamação. É com tristeza que por vezes vejo uma certa deselegância nas intervenções dos membros da sua comunidade (http://sol.sapo.pt/inicio/Vida/Interior.aspx?content_id=91220). Espero sinceramente que esteja acima desse nível.

        Agradeço a oportunidade de esclarecer estes importantes detalhes, a sua devida compreensão certamente evitará conclusões erróneas da vossa parte.

        Já agora, qual é o seu background?

        1) A sua ideia de que a epistemologia da Medicina Chinesa não foi substanciada por estudos anatómicos não corresponde à realidade. Efectivamente muito cedo desenvolveram preceitos éticos que colocaram entraves a essas abordagens. Contudo, foram várias as excepções que ocorreram ao longo dos tempos (http://tedpriebe.com/documents/Anatomical_Foundations_of_Chinese%20Med.pdf).

        2) Terá de colocar essa questão ao autor do livro, apenas o citei. Deduzo que esteja a fazer referência a conceitos como 穴位 XueWei, 經穴 JingXue, 奇穴 QiXue, 阿是穴 AShiXue, etc (http://www.wpro.who.int/publications/docs/WHOIST_26JUNE_FINAL.pdf).

        3,4) Tal como já foi explicado, volto a salientar que o termo acupunctura deturpa o conceito original. Não devemos deixar que um Holandês que esteve apenas um par de anos numa pequena ilha no leste Asiático, que não conhecia a língua, que teve um acesso restrito à vasta literatura que já existia e que não fez qualquer esforço em compreender as teorias fundamentais que estão na sua génese, nos possa induzir em tal erro (http://www.stgeorges-windsor.org/archives/archive-features/image-of-the-month/title1/on-acupuncture.html). Ao falar de acupunctura deve ter ciente o conceito de 针灸 ZhenJiu e não tomar a parte pelo todo. Espero ter ficado claro.

        Não me vou cansar de afirmar que sem a devida contextualização a sua interpretação será errónea.

        NOTA: É falso que as agulhas filiformes datem do século XX. Embora a técnica para o seu fabrico tenha melhorado ao longo dos tempos, com especial incidência para o século XX, o raciocínio por detrás da sua aplicação já vendo sendo descrito desde o livro 黄帝内经 HuangDiNeiJing – traduzido por si como o “Cânone do Imperador Amarelo” (https://comcept.org/alternativo-e-natural/acupunctura/the-nine-tools/ e http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs11726-012-0587-8#page-1).

        Com isto fiquei praticamente sem tempo para almoçar 🙂

        Cumprimentos,
        Pedro Albuquerque

        1. Caro Pedro

          Espero que não tenha visto deselegância neste blog, que é onde os membros desta comunidade se expressam.

          Na conferência organizada pela Comcept, no passado sábado na Nazaré, muitas opiniões (dos nossos 3 convidados e das pessoas presentes) foram declaradas, umas com as quais nos identificamos, outras – incluindo também aquelas que não foram transcritas nos media – que não reflectem, de todo, a nossa posição.

          Peço que de futuro, tenha como base para nos classificar, o que foi e é escrito aqui na nossa página.

          1) O facto de ter havido algum reduzido conhecimento anatómico centrado em algumas limitadas experiências não são suficientes para fundamentar um verdadeiro conhecimento. Tanto que os conceitos utilizados pela MTC centram-se em abstracções culturais às quais não são indiferentes âmbitos geográficos.

          Existe alguma referência a órgãos e às suas funções concretas tal como as conhecemos? O que existe é a concepção do corpo à luz de um microcosmos que imita o universo. Daí a ideia dos 12 meridianos que imitam de alguma forma os rios principais da China.

          Repare que na Europa, mesmo com alguns conhecimentos anatómicos, demorou algum tempo até sairmos das abstrações da autoridade de Galeno e livrarmo-nos das concepções vitalistas do corpo e do seu funcionamento.

          2) Vou saltar a questão até porque não percebo bem o que quis dizer com a sua primeira observação. Parecia um argumento de autoridade, mas como não foi claro na sua resposta, fico sem saber.

          3, 4) O Pedro propõe, então, um outro termo para designar o quê? A globalidade da medicina tradicional chinesa? Ou um novo termo para classificar a prática que é vendida como acupunctura na actualidade? O facto do termo ter entrado no léxico, por via de um europeu e continuar a ser proposto e usado por praticantes no mundo ocidental, ultrapassa-me. Terá de se queixar junto daqueles que são proponentes dessa prática.

          Continuo com sérias dificuldades em perceber qual a sua crítica, para além da referência a denominações. Não faz grande alusão aos pontos críticos do texto que escrevi e as suas observações parecem ir, de alguma maneira, ao encontro daquilo que escrevi.

          Nota à nota: As agulhas filiformes, tal como as conhecemos na actualidade foram introduzidas por Cheng Dan’an. O uso de agulhas em osso ou em pedra poderão ter sido utilizadas, mas elas eram usadas em conjunto com outras agulhas mais grossas. Serviam exactamente para fazer punções, com ou sem sangria, tal como fez referência no comentário anterior.

          P.s – Para facilitar conversas posteriores, sou do sexo feminino.

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